O herói, o marginal, o poeta tropical, quem dera eu pobre leão, fazer parte da nação... (Mallu Magalhães)
terça-feira, 19 de abril de 2011
Há manhãs frias que despertar castiga
e no céu transparece toda a nossa vida
Na vertigem de um dia
forja-se o dia
mais um dia, que poderia ser único
Vou cruzando as esquinas na esperança de me encontrar
Entre os caminhos cotidianos que nos levam para algum lugar
Comigo a cidade toda desperta
Seguindo seu sagrado ciclo se poe a funcionar
E as horas nos carregam a junta dela seguir seus minutos inimagináveis
Até que eu me torno tardia
Mais um dia
vou me dissolver
sem me perceber
Acordar é nascer para os dias!
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